No Pain No Gain


Fiquem tranquilas, não vou começar uma nova categoria aqui no blog sobre malhação, suplementação e alimentação saudável haha. Acho que poucas coisas são tão nada a ver comigo! 
O assunto do post de hoje é sobre um filme com o mesmo título do post lá fora mas que, aqui no Brasil, atende por Sem dor, Sem ganho.

Quando a gente ama, a gente faz alguns sacrifícios pela pessoa amada. Eu não gosto de comédias e muito menos ver que o filme era com três fisiculturistas me atraiu mas o namorado pediu pra ver e a gente faz esses esforços. Resultado: ele dormiu e eu assisti até o final e vim aqui contar a minha opinião.


O filme tem pouco mais de 2 horas de duração, foi dirigido por Michael Bay (que também dirigiu  a franquia Transformers) e tem no elenco principal Mark Wahlberg e Dwayne Johnson (vulgo The Rock, vulgo Escorpião Rei hihi).

O personagem principal, Daniel Lugo, é um fisiculturista e instrutor em uma academia em Miami e acredita em uma filosofia onde a vida é malhar e é preciso fazer sacrifícios para vencer. Assim, ele se sente incomodado com a vida que leva e, junto com seu muito influenciável amigo, resolvem procurar um ex-presidiário para colocarem um plano mirabolante em ação. O requisito básico para fazer parte da gangue: ser fisiculturista. 

O plano inclui assaltar um dos clientes de Daniel na academia e, mesmo com as inúmeras babaquices que ocorrem durante o trajeto, o plano se cumpre. Contudo, como sempre querem mais, eles decidem voltar a cometer crimes e, a partir daí, são procurados por um policial aposentado e pela primeira vítima - a qual conseguiu sobreviver após as tentativas frustradas de morte que sofreu.

O filme, apesar de super bizarro, é baseado em uma história real e, inclusive, nos lembra disso no meio da história em um de seus pontos mais inacreditáveis.




Opinião da Fêh:
Se você gosta de uma comédia misturada a um melodrama, vai curtir o filme. Ele é tolerável justamente por não ter a pretensão de ser nada, o que leva ele a um patamar onde tudo que ele propor irá agradar. 
Eu não amei e não odiei, é um filme mediano. Não dei grandes risadas com ele mas fiquei, sim, muito pasma e chocada com diversas situações mostradas, inclusive duvidando que elas tenham realmente acontecido (SPOILER! Quem cozinha mãos em uma churrasqueira desmontável no quintal?). É surpreendente ver os caras que inspiraram o filme ao final junto com suas respectivas penas porque a história toda é tão maluca que eu chego até a duvidar da sanidade mental dos caras.

Raiva e indignação é o que sinto pelo personagem burro, arrependido e frágil interpretado por The Rock. Em vários momentos, fiquei com vontade de dar uns tabefes na cara dele. 
E sobre o personagem principal de Mark, acredito sentir mais pena. 

O filme também pode despertar alguma indignação por cair no grande clichê de que quem malha corpo, não malha cérebro. Eu não concordo com essa máxima de modo algum mas ela é realmente muito explorada e pode chegar a incomodar. 
Por fim, penso que  história poderia ter sido apresentada em menos tempo de filme porque duas horas vendo bizarrices ficam cansativas ao final.

Conceito: Péssimo | Ruim | Médio | Bom | Ótimo

Por já partir do princípio que não gosto de comédias, analisem essa classificação como boa para um filme desse gênero. E eu diria que essa classificação não é tanto pelo roteiro, pelas cenas ou por qualquer outro mérito da produção em si, é mais pelo choque que todos os atos mostrados no filme são reais.

O que vocês acham desse filme? Concordam comigo ou concordam com a grande maioria dos críticos que achou o filme bom? 

Obs.: Diálogo meu comigo mesma no início do filme:
         "Nossa, como o Mark Wahlberg está malhado. Noooossa, ele fica pequeno perto do The Rock!"

Fonte: Adoro Cinema
Foto: Divulgação

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