Aqui está mais uma poesia que também não foi feita por mim... Essa foi feita por outras duas amigas queridíssimas minhas, a Edi e a Lene!
Ela foi feita pra um trabalho de escola e eu gostei muito dela, quero compartilhar com vocês, ok?! Espero que gostem também!!!
Meu tempo de criança
By Edi e Lene
Quero um sorriso que fale da minha alma
Sonhar, cantar
Quero voltar ao tempo de eu criança
Onde a luz do sol dançava nas nuvens
Fosse o que acontecesse
Fosse o que o amor quisesse
Fosse o que o sentimento despertasse
O destino trás o cedo e o tarde,
No tempo de eu criança
Só sei que o tempo deixou em mim lembranças
Lembranças profundas
Do momento triste, do alegre
Sorri, cantei, brinquei, sonhei, sofri, gritei, chorei
Lembranças que ficaram
O sol é tranqüilidade
Tão cedo amanhecia, ainda pálido,
Sereno como o amor.
Era um privilégio acordar ouvindo
O canto sinfônico dos pássaros do pomar
O chão dos bois e das carroças
Não havia riqueza não
E se batia a tristeza, logo o amigo
E juntos empinávamos as pandorgas
Voavam para cima, sem medo de altura.
O pensamento acompanhava
O tique-taque do relógio
O fogo aquecia a casa
Quando chegava o terrível frio do inverno
No fogão queimava a madeira,
Que aquecia o coração.
Mas o tempo era bom
A saudade bate forte no peito,
Lembrança daquele tempo bom!
E assim se foi, meu tempo de criança.
By Edi e Lene
Quero um sorriso que fale da minha alma
Sonhar, cantar
Quero voltar ao tempo de eu criança
Onde a luz do sol dançava nas nuvens
Fosse o que acontecesse
Fosse o que o amor quisesse
Fosse o que o sentimento despertasse
O destino trás o cedo e o tarde,
No tempo de eu criança
Só sei que o tempo deixou em mim lembranças
Lembranças profundas
Do momento triste, do alegre
Sorri, cantei, brinquei, sonhei, sofri, gritei, chorei
Lembranças que ficaram
O sol é tranqüilidade
Tão cedo amanhecia, ainda pálido,
Sereno como o amor.
Era um privilégio acordar ouvindo
O canto sinfônico dos pássaros do pomar
O chão dos bois e das carroças
Não havia riqueza não
E se batia a tristeza, logo o amigo
E juntos empinávamos as pandorgas
Voavam para cima, sem medo de altura.
O pensamento acompanhava
O tique-taque do relógio
O fogo aquecia a casa
Quando chegava o terrível frio do inverno
No fogão queimava a madeira,
Que aquecia o coração.
Mas o tempo era bom
A saudade bate forte no peito,
Lembrança daquele tempo bom!
E assim se foi, meu tempo de criança.
Nenhum comentário:
Postar um comentário